Lendo e pesquisando sobre o crescimento das figueiras descobriu uma espécie cheia de atribuições simbólicas milenares.
Surpreendeu-se com sua escolha pela pequena árvore.
Desconhecia tantos significados.
Descobriu que suas flores muito pequenas desenvolvem-se no interior da própria fruta quando ainda verde.
Olhou para a planta com admiração e ficou feliz com o seu incremento visivelmente expressivo.
Ou expressivamente visível.
Não saberia descrever a origem de tanta admiração, logo ela que nunca teve mãos ou dedos adubadores, escolher como presente uma figueira!
Ainda impressionada com as flores internas da espécie e com tantas conotações atribuídas, estacionou-se ali por alguns longos minutos tentando traçar vários paralelos entre o verde que crescia e seu próprio trajeto até o presente momento.
Não via muita coisa, mas aquele instante fez-lhe muito feliz.
Analisando mais profundamente, não era uma mulher sagrada, nem havia atingido estatura tão imponente; mas a descoberta de flores internas aos frutos verdes, soava-lhe fascinante e bem familiar.
Ainda assim, as metáforas insistiam em se ausentar.
Ou expressivamente visível.
Não saberia descrever a origem de tanta admiração, logo ela que nunca teve mãos ou dedos adubadores, escolher como presente uma figueira!
Ainda impressionada com as flores internas da espécie e com tantas conotações atribuídas, estacionou-se ali por alguns longos minutos tentando traçar vários paralelos entre o verde que crescia e seu próprio trajeto até o presente momento.
Não via muita coisa, mas aquele instante fez-lhe muito feliz.
Analisando mais profundamente, não era uma mulher sagrada, nem havia atingido estatura tão imponente; mas a descoberta de flores internas aos frutos verdes, soava-lhe fascinante e bem familiar.
Ainda assim, as metáforas insistiam em se ausentar.
Vai ver não eram as semelhanças que uniam as duas espécies, era somente o pequeno instante de felicidade. Só isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário